Publicado em 19/06/2015
No próximo domingo o Brasil decide sua vida na Copa América.
Nos dois primeiros compromissos, futebol tímido e uma falta de sintonia nítida.
Na vitória contra o Peru, Neymar brilhou.
Na derrota para a Colômbia, Neymar também foi destaque, dessa vez negativamente.
A tão falada “Neymardependência” existe sim na seleção brasileira.
Mas também é necessário saber jogar sem o principal craque brasileiro.
Nos últimos jogos que Neymar jogou bem, o Brasil venceu.
A seleção brasileira não apresentava um grande futebol, mas vencia os jogos.
Na derrota para a Colômbia, tudo foi diferente.
Neymar foi mais um reflexo da atuação fraquíssima do Brasil.
O craque brasileiro brigou demais e jogou “de menos”.
Agora, no duelo decisivo contra a Venezuela, Neymar deve ser esquecido.
Ele está punido e não entra em campo no jogo que vale a classificação para o Brasil.
Avançar de fase na Copa América é mais que obrigação.
Afinal, de 12 equipes, 8 passam de fase.
O time de Dunga tem o dever de passar e passar bem.
Para isso, tem que vencer a Venezuela, mesmo sem Neymar.
É hora do elenco da seleção mostrar que há sobrevida sem o craque da equipe.
Depois da derrota para a Colômbia, veio uma enxurrada de críticas e desconfiança.
Pela tradição, elenco e retrospecto recente, a vitória é quase uma obrigação moral.
Uma eliminação na primeira fase seria uma vergonha sem tamanho.
Apesar do parâmetro não ser tão bom (futebol venezuelano),
Será uma importante prova de fogo para o time de Dunga.
É vencer, vencer ou vencer.
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